7 de março de 2011

Portal de rádios online actualizado.

Depois de longos dias e horas de trabalho posso orgulhosamente informar toda a comunidade gforum que o nosso portal de rádios online se encontra 100% actualizada.
Nesta actualização de grande envergadura foram também adicionadas dezenas de novas rádios e actualizadas todas as rádios existentes no sistema.
A maioria das rádios Portuguesas presentes na internet já podem ser escutadas em Rádio Online Grátis, Centenas de Rádios em Directo.
Centenas de canais de tv e rádios online

A verdade do Facebook !

A verdade do Facebook - Assustador!


Infelizmente as coisas boas que uns fazem, outros aproveitam para fazer o mal.
Esta semana na televisão houve reportagem todos os dias com Joaquín López Dóriga (jornalista mexicano) sobre o Facebook, o Hi5, Myspace, Sonico, Netlog, etc , e o perigo do seu uso. Vem uma reportagem diária no jornal MILENIO, sobre como os sequestradores têm como fonte de informação directa e confiável nos blogs do Facebook e do Hi5.
Entrevistaram uns sequestradores que dizem que entram na rede e vêm os rostos, a casa, os carros, as fotos de viagem e sabem o nível social e económico que têm os utilizadores. Na televisão, um deles declarou que antes investigavam muito para conhecer os candidatos a sequestros, mas que agora com o Facebook e a informação que pomos voluntariamente na rede, já não se enganam e nem têm que investigar onde vivem, que escola frequentam, para onde viajam, quem são os país, irmãos e amigos.
Passou-se com Alejandro Marti, (jovem mexicano morto pelos seus sequestradores) que colocava tudo. A familia acaba de fechar o seu blog depois de dar conta da quantidade de informação potencialmente perigosa que o jovem colocou com alegría e sem suspeitar que estava a ajudar a quem o matou. Protejam os vossos filhos e protejam-se. Nao coloquem informação íntima e pessoal na rede.
A VERDADE SOBRE O 'FACEBOOK'

O Facebook está a vender a informação dos seus usuários ao maior espião.
Cito textualmente: 'O que muitos usuários não sabem é que, de acordo com as condições do contrato que virtualmente assumem, ao fazer click no quadro "aceito", os usuários autorizam e consentem ao Facebook a propriedade exclusiva e perpetua de toda a informação e imagens que publicam.'
Assim, ressalta o perito, os membros 'automaticamente autorizam ao Facebook o uso vitalício e transferível, junto com os direitos de distribuição , de tudo o que colocam na sua página Web.' Os termos de uso reserva ao Facebook o direito a conceder e sub-licenciar todo o "Conteúdo do usuário" a outros propósitos. Sem o seu consentimento, muitos usuários convertem as suas fotografías em publicidade, tranformando um comércio privado num pertence público.
De repente tudo o que os seus membros publicaram, incluindo as suas fotografías pessoais, a sua tendencia política , o estado das suas relações afectivas, interesses individuais e até a morada de casa , foi enviado sem autorização expressa a milhares de usuários.
Há que acreditar em Mr. Melber quando assegura que muitos empregadores americanos ao avaliar os C.V., consultam o Facebook para conhecer intimidades dos candidatos. A prova de que uma página no Facebook não é privada, evidenciou-se num conhecido caso da Universidade John Brown que expulsou um estudante quando descobriu uma foto que colocou no Facebook vestido de travesti. Outra evidência aconteceu quando um agente do Serviço Secreto visitou na Universidade de Oklahoma o estudante do segundo ano Saúl Martínez, por um comentário que publicou contra o presidente. E para cúmulo, o assunto não termina quando os usuários cancelem a sua conta : as suas fotos e informação permanecem, segundo o Facebook, para o caso de quererem reactivar a sua conta ; o usuário não é retirado, inclusivé, quando morre. De acordo com as 'condições de uso,' os membros não podem obrigar que o Facebook retire os dados e imagens dos seus dados, já que quando o falecido aceitou o contrato virtual, concedeu ao Facebook o direito de mantê-lo activo sob um status especial de partilha por um período de tempo determinado para permitir que outros usuários possam publicar e observar comentários sobre o defunto.
Saibam os usuários do Facebook que são participantes indefesos de um cenário que os académicos qualificam como o caso de espionagem maior na história da humanidade. Convertem-se de forma inconsciente nos percursores no fenómeno de 'Big Brother'. Alusão directa à intromissão abusiva do estado nos assuntos privados do cidadão comum para controlar o seu comportamento social, tema de uma novela profundamente premonitória escrita en 1932 pelo britânico Aldous Huxley: "Um Mundo Feliz" ( "1984" ) .

12 de fevereiro de 2011

LINCE – O conversor oficial para o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Desde 2009 está em vigor oficialmente em Portugal e no Brasil o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (AO), sendo esperada a sua rápida adoção por parte de outros países da CPLP. Uma das questões potencialmente levantadas pelo AO tem que ver com a dificuldade e o tempo que acarreta a transição, por parte de instituições e do público em geral, para a nova ortografia. O Lince é uma ferramenta de apoio à aplicação do AO que tem como objetivo fazer face a estas necessidades, permitindo uma rápida adaptação às novas regras ao facilitar a atualização ortográfica de grandes volumes de texto de modo simples.

O que é o Lince
O Lince converte o texto de ficheiros nos formatos mais comuns para a nova ortografia, gravando o resultado num novo ficheiro com o nome do original, que é mantido, acrescido da indicação de se tratar do ficheiro 'convertido'.
O Lince não é um editor de texto nem um verificador ou corretor ortográfico, e apenas converte texto escrito corretamente segundo os instumentos ortográficos anteriormente em vigor, nomeadamente o Formulário Ortográfico de 1943, seguido no Brasil, e o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1945, vigente nos restantes países da CPLP, segundo as suas revisões de 1971 e 1973, respetivamente.
Tendo sido pensado tanto para o público em geral como para utilizadores com necessidades específicas, como empresas e profissionais que lidam com a língua portuguesa, o Lince oferece uma interface de utilização muito simples e também algumas opções de configuração.
Os formatos suportados são:
DOC e DOCX - documentos Microsoft Word
HTML - páginas web
ODT - documentos do OpenOffice.org
PDF - formato de documento portátil*No caso específico do formato PDF, os ficheiros terão que ter sido criados a partir de um ficheiro de texto (e não, por exemplo, a partir de uma digitalização) e o resultado da conversão será um ficheiro de formato HTML em que parte da formatação é perdida. Estas limitações são impostas pelas especificidades do formato PDF.
RTF - formato de texto rico
TXT - documentos de texto
XML - linguagem de marcação
qualquer documento de texto simples sem anotação
Principais características
O Lince é uma aplicação que converte o texto de ficheiros dos formatos listados acima para a grafia do novo acordo. A aplicação cria uma cópia com nome diferente e já com o texto convertido em que, com exceção dos ficheiros PDF (cf. nota acima), todo o conteúdo e formatação dos textos são mantidos.
O Lince foi pensado de modo a fazer dele uma ferramenta universal, rápida, simples e robusta. Sendo uma ferramenta construída com financiamento público, é, antes de tudo, gratuita e livremente distribuível, como todos os recursos disponíveis no Portal, e é suportado por todos os sistemas operativos mais usados.
Embora a performance dependa necessariamente das capacidades do computador em que é utilizado, o Lince permite converter na generalidade dos sistemas, mesmo os menos poderosos, qualquer número de ficheiros de qualquer dimensão em simultâneo.
Os critérios de interpretação do Acordo Ortográfico são os seguidos para o Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), seu vocabulário de base, cujo milhão e meio de formas flexionadas serviu de universo para a base de dados do Lince. Esta base de dados inclui não apenas formas explícitas, mas também elementos de formação que podem ser usados para construir novas palavras; isto permitiu economia e eliminação de redundâncias no tratamento, por exemplo, de palavras prefixadas, compostas e de formas verbais empregadas com pronome.
A aplicação inclui o texto do novo Acordo Ortográfico, bem como uma apresentação das principais mudanças, os critérios de interpretação seguidos e uma secção de ajuda.
Opções e definições
O Lince foi desenvolvido de modo a servir igualmente o interesse do público em geral e de utilizadores especializados. Por isso, integra uma área de opções avançadas que possibilita configurar algumas preferências.
Estas opções permitem ao utilizador escolher, por exemplo, a sua variante preferida em casos de opcionalidade gerados pelo AO nas alterações que provoca no Acordo Ortográfico de 1945. Para facilitar estas definições, as formas que apresentam opcionalidade são agrupadas em lemas, que por sua vez são agrupados com palavras com afinidades morfológicas que partilham o facto de passarem a apresentar variação. Assim, por exemplo, o utilizador pode optar entre punct ou punt, afetando deste modo todas as formas que contenham aquela sequência e apresentem variação, como acupun(c)tura, acupun(c)turar e eletropun(c)tura, entre outras. No entanto, dado que há falantes que não têm sempre a mesma preferência para palavras próximas, é possível escolher isoladamente a variante preferida para cada palavra. Isto permite também que os valores de origem, determinados pela equipa do Lince a partir de fontes de referência, possam dar origem a um grupo não homogéneo de palavras, como no caso de aspec / aspect, dado que, embora seja mais frequente a preferência dos falantes recair em aspeto (por oposição a aspecto), no caso de aspectual (por oposição a aspetual) é mais comum o c ser pronunciado.
Além disto, o Lince permite marcar excertos de texto que se queiram excluir da conversão através de marcadores que podem ser colocados no início e no fim da sequência que deseja não converter. Estes marcadores podem eles próprios ser definidos pelo utilizador, de modo a evitar interferências com outras marcações que possam já existir no documento e de modo a tirar partido de marcação prévia já existente no ficheiro.
As definições do utilizador podem ser exportadas de modo a gravar perfis de utilização específicos, permitindo, por exemplo, voltar rapidamente às definições de origem da aplicação sem no entanto perder a personalização feita. As definições gravadas podem facilmente ser carregadas novamente na aplicação, restaurando o estado anterior da personalização feita.
Lince permite ainda definir o local em que são guardados os ficheiros com o texto convertido, facilitando a organização de versões sempre que se procura converter sistematicamente um grande número de textos.
Para usar a aplicação, que é gratuita e de distribuição livre, escolha o instalador adequado.
Windows
Mac OS X
Linux
O Lince exige Java em versão 1.5 ou superior, que pode descarregar AQUI

Fonte:http://www.portaldalinguaportuguesa.org/

Nokia N8 Review: Nokia's New Flagship.

I remember one of the first mobile phones I ever used being a Nokia 5110i. It was among Nokia’s earliest of devices that packed an easy to use and straightforward interface in a supremely well-built package.

Since we didn’t have as many phone launches each month back then as there are stars in the sky, the 5110i served me very well for more than 3 years without showing any signs of aging. That was in the mid to late 90’s.
Fast forward to the end of this decade and we see Nokia’s current flagship, the N8-00, continuing to hold on to the Nokia tradition of building what are arguably some of the best constructed mobile devices on the market. In fact in many ways, with the Nokia N8-00 (referred to as the N8 from here on) it seems as though Nokia has let its hardware and industrial design teams have a field day; this phone feels almost over engineered when held in your hands. While the current flagship demonstrates Nokia’s engineering prowess quite well, previous models seemed to epitomize what I felt was the company’s philosophy; build the software around the hardware. This worked just perfectly for as long as mobile phones were just that, devices used to make and receive calls and/or texts.
Sometime in the last decade, Apple, Google, Palm and Microsoft redefined mobile experiences, and as a result old flaws have slowly become gaping holes in the Finnish device manufacturer’s proverbial armor.
The devil is in the details…
The N8’s symmetric design is attractive in a very understated manner. It won’t immediately grab your attention in any way if you look at it. The 3.5” 640 x 360 AMOLED screen commands the majority of the real estate on the front with tapering edges on all 4 corners. The menu/home button at the bottom left corner is the only detail on the face of the phone which narrowly saves the N8 design from being branded bland.
While the button did seem a bit oddly placed when I first saw it, the overall profile and weight distribution of the phone didn’t lead to any issues in actual use (although left-handed users may disagree).
Upon closer inspection, you will find the front facing VGA camera, the ambient light sensor and the proximity sensor sitting behind the (Gorilla) glass on the top right corner. The left side houses a well-constructed but tad finicky and plastic “suicide” door of sorts to cover the microSD and SIM card slots. There’s also a multifunction micro-USB port (more on this later) and a charging light indicator. The right side seems a bit busy with the volume controls, a spring loaded screen lock button and a 2-stage camera shutter button. This is the only part of the phone that I have issues with, when it comes to design. The volume controls have a lot of play and don’t give good feedback when pressed. The spring loaded screen lock button, while a good idea in itself, is not well placed. On multiple occasions, I kept hitting the volume button while attempting to lock the phone.
The left and right sides of the Nokia N8. Notice how it cannot lay flat on its back.
The top of the phone plays host to a 3.5mm jack (that can also serve as an AV-output if used with the appropriate connector), and a mini-HDMI port hidden behind a plastic flap and the power/profile selection button. At the bottom you will find a lone connector for your charger, although it could easily pass off as a microphone because of its placement and size, along with a lanyard or strap port.
The top and bottom of the N8
The rear of the phone prominently shows the N-series branding and houses the crowning jewel of the N8; its 12MP Xenon-flash assisted autofocus camera. Because of the complexity of the camera module and the associated optics used in the N8, the camera itself (along with the loudspeaker) is housed in a bulge, and as a result the phone cannot lay flat on any surface. While that in and of itself isn’t an issue, what concerns me is the possibility of excessive visible wear appearing on the lower part of this bulge as it is the only part of the phone that comes in contact with any surface when the phone is made to rest on its back.
The back of the Nokia N8 (left); What makes up the “bulge” (right)
Also, something I did notice was the fact that just within a week of use, dust started accumulating in the crevice between the top of the bulge and the back of the phone.
While the design may get mixed feedback, what will garner unanimous praise is the build quality and overall construction of the device. The unibody N8 is constructed of anodized aluminum and has a smooth, matte-like finish to it. It is available in Orange, Green, Blue, White and Gray – which as you can tell was the color of our review unit. While not as grippy as the soft touch rubber finish that some devices come with, it is light years ahead of the cheap, glossy black plastic that clads a lot of phones these days. Also, by design, the aluminum back of the N8 acts as a heat dissipation surface. So with prolonged use, it does get a bit warm…but nothing toasty. Another reason why the phone feels so well put together is because Nokia has taken a leaf out of Apple’s design book and gone ahead with a non-user replaceable battery, and hence eliminated the need for a battery opening in the N8 chassis. But reports seem to suggest that the battery isn’t all that hard to get to and replace, should the need arise. So those exposed torx screws aren’t just for show…

Dell U3011 Review: Dell's New 30-inch Flagship.

If there's one thing I've learned doing display reviews, it's that the 30-inch segment represents (as it should) the best of the best. Entries here have the most input options, features, best panels, and the highest resolution you can get for the money.

It's a breath of fresh air to play with a real 16:10, 2560x1600 display after toying with 1080P monotony for so long. If the displays industry worked anything like the CPU industry, we'd have 300 PPI displays with no response lag, infinite contrast, and all for way less than we're paying now. If there was a new year's resolution display manufacturers should make, it's that they stop making 1080P panels in 2011.
Anyhow, today we're talking about the Dell U3011. I got the chance to review HP's 30 inch monitor, the ZR30w, back when it launched, and will use it as a mental comparison. The Dell U3011 is a refresh of the Dell U3008WFP, and brings a 10-bit per color panel with 12-bit internal processing, more input options, factory calibration (more on that later), and is supposedly 1 ms faster in the response time department.
The specs for Dell's new 30 inch display are in the table below:
Dell UltraSharp U3011
Video Inputs 2xHDMI, 2xDVI-D w/HDCP, 1xDisplayPort, VGA (D-SUB), Component
Audio Output 3x3.5mm audio jacks (5.1 audio out supported)
Panel Type H-IPS with CCFL Backlight (Panel: PH5NY07U076L)
Pixel Pitch 0.2505 mm
Colors 1.07 billion (30 BPP color - 12 BPC internal processing)
Brightness 370 nits (typical)
Contrast Ratio 1,000:1, or 100,000:1 (dynamic)
Response Time 7 ms (GTG), 17 ms (GTX max)
Viewable Size 30" (756.23 mm)
Resolution 2560 x 1600 at 60 Hz
Viewing Angle 178 degrees horizontal and vertical
Power Consumption (operation) 250 watts (max), 110 watts (typical)
Power Consumption (standby) 2 watts standby, 1 watt off
Screen Treatment Matte/Anti-Glare, Hard Coating
Height-Adjustable Yes: 3.55 inches travel
Tilt Yes: 10 degrees - 20 degrees
Pivot No
Swivel Yes
VESA Wall Mounting Yes: 100 mm x 100 mm
Dimensions w/ Base (WxHxD) 27.34" (694.5 mm) x 22.5" (571.3 mm) x 8.32" (211.3 mm)
Weight 27.72 lbs (12.6 kg) with stand, 20.40 lbs (9.3 kg) without stand
Additional Features Integrated USB 2.0 hub with 4 USB ports, 7 in 1 media reader, 5.1 audio pass through, factory calibration
Limited Warranty 3 years - repair or replacement
Accessories Power, DVI, DisplayPort, VGA cables. Factory Calibration Report.
Price U3011: $1349.00
So first up is the display itself. Aesthetically it's almost exactly what you'd expect from Dell in a monitor, and follows their relatively consistent industrial design quite well. The display bezel is entirely black plastic just like we've seen with almost every other Dell, and there's a huge square black stand.
The U3011 has a silver-colored strip that runs around the outside of the display, much like the ZR30w has. However, unlike HP's metal strip, Dell's is plastic. The display bezel on the U3011 is just under 1 cm thinner at the edge than HP's, though both get much thicker at the center.
The stand the U3011 comes with is decently sturdy, providing tilt, rotation and height adjustment, but no pivot. Height on the U3011 can adjust from about 3 cm to 12 cm from the top of the plastic stand to the bottom of the bezel. Dell advertises 10 cm of travel - I can definitely see that much travel, which is definitely welcome. The other added bonus is that HDMI, DVI, and DisplayPort cables don't crash into the plastic base and bend worrisomely even with the display at its lowest height adjustment setting. I wish the U3011 went up a bit higher, because it seems like I inevitably use the highest adjustment point whenever I'm connecting cables, but too lazy to rotate the whole monitor. It's just shy of being tall enough where I can squeeze my head underneath - oh c'mon, everyone does that, right?
There's also about 30 degrees of tilt in the up direction, and about 5 degrees downwards.
Rotation on the base is about +/- 30 degrees, which is more than sufficient. Thankfully, the base on the U3011 is nice and smooth through the rotation, with no annoying backlash or chatter which generally makes entire displays and desks shudder.
Dell has placed the 7 in 1 card reader (xD/SD/MS/MMC) on the left side of the U3011. Down below it are two of the four USB 2.0 ports connected to the U3011's internal hub.
The lower one has a power symbol which indicates that it's capable of supplying more current - 1.5 amps of it to be exact, for 7.5 watts of charging power. Though that should be more than sufficient to charge an iPad, connecting one resulted in the same "Not Charging" behavior one would see from a normal 500 mA port. It's unclear to me whether the USB charging specification is being implemented correctly on the display or not. Other devices charge fine, but likewise do so on normal 500 mA ports. In addition, the USB ports only provide power when the upstream USB-B port is connected - you can't use the ports to just charge devices without connecting the hub to something. I tested a 32 GB SD card in the reader, which worked just fine as well.
The backside of the U3011 is nothing new or special if you've seen Dell's other recent display designs. It's just scaled up to be larger, and looks the same. Personally, I find it classy and applaud the consistency, even if the Dell logo up top is positively gigantic (but then again, everyone does that). The stand has a cable routing port, but lacks positioning clips or guides like I've seen on other displays.
Finally, the I/O ports on the U3011 are where they should be at the base of the display, but high enough up that we don't run into cable routing issues. The U3011 also has a nice sticker facing outwards with all the ports positioned appropriately - something super useful when connecting things up from a weird contorted angle. The U3011 provides a ton of input options - two DVI-D ports, two HDMI 1.3a ports with Deep Color support, D-SUB for VGA, DisplayPort, and component video in. Moving along are the two remaining USB 2.0 downstream ports, USB-B upstream port, and lastly three 3.5mm audio out jacks for doing 5.1 audio pass through from HDMI. Oh, there's also a DC power jack in case you're using the Dell speaker bar with the U3011 which is an added accessory - we didn't get a chance to try that. I'd say the input options on the U3011 are impressive overall, just like we expect from a 30-inch display.
If you use your own VESA mounts with displays, the U3011 will work as long as you get one beefy enough for it. The weird part about the U3011's mounting arm is that it connects to the 100 mm VESA mount on the backside of the display with 4 T-10 Torx screws. That just seems like an obtuse choice for something which should be easily user-accessible. It's a small nit to pick, but this choice just really puzzles me since I doubt average users have all the Torx bits sitting around.
The U3011 is supposed to come calibrated from the factory, accompanied by a calibration report showing Delta-E tracking averaging below 5.0. Our U3011 came with no such report, and as we'll show later also didn't perform very well out of box in our color tracking validation test. We later learned that this is because our U3011 is a pre-production sample which is identical to the shipping model, just without factory calibration. In addition our panel was the A00 revision.
Last but not least is packaging. The U3011 packaging is generic and doesn't draw attention - there's Dell written on it, and U3011 on the corner. It's like the other Dell packaging I've seen before. What I found interesting is that the U3011 comes fully assembled and in one piece inside the box. The mounting arm is preattached, and two styrofoam pieces at top and bottom which hold it securely. The U3011 packaging is actually far smaller than HP's for the ZR30w

Flash Player 10.2 Boosts Video with Less CPU Power.

Better video with less CPU power is promised by Adobe's Flash Player 10.2, which uses a hardware-acceleration technology called Stage Video. Adobe said Stage Video playback is 34 times more efficient and needs only one to 15 percent CPU usage for greater battery life. Flash Player 10.2 also supports multiple displays and better text readability.

Adobe Systems has released version 10.2 of its Flash Player, which introduces a hardware Relevant Products/Services-accelerated video Relevant Products/Services technology called Stage Video. The company said Stage Video offers higher-quality video "while using dramatically less processing power Relevant Products/Services, giving users a better experience, greater performance, and longer battery Relevant Products/Services life."
In fact, Adobe said, when tested on supported systems, Stage Video was 34 times more efficient than the previous video playback on Flash. Supported systems include Windows 7, Vista and XP; Windows Server 2003 and 2008; Mac OS X 10.4 through 10.6; three versions of Linux; and Solaris 10.
'Slick HD Home Theaters'
Adobe said 1080p HD video can now be played back with only one to 15 percent CPU usage on a Mac or Windows machine using various browsers. In its tests, the company said, Flash Player 10.2 was used with Stage Video on a two-year-old Mac Mini and a low-power GPU-enabled Windows netbook, and "smooth full HD 1080p video" used less than eight percent of the CPU. More current or more powerful computers can be expected to use less.
"Many millions of additional PCs, from netbooks to desktops, can now become slick HD home theaters on the web," the company said.
Flash Player 10.1 has hardware-accelerated decoding for H.264, on which Stage Video builds. But the impact Adobe is describing may take some time to ripple through the web, as web sites and content providers need to update their site video players so Stage Video can be presented. Video libraries don't need updating.
The Flash technology is widespread. According to Adobe, Flash content reaches between 98 and 99 percent of all Internet users. Player 10.1 has an 87.4 percent penetration in the U.S. and Canada, and 86.2 percent in Europe, plus more than 80 percent in other markets. The company said 80 percent penetration is the tipping point, when developers start to use features in a new version.
Other New Features
While Stage Video is the headliner for 10.2, there are several other new features as well. There's multiple display full screen support, so that, for instance, a user can watch Flash video on one screen and use a Flash-based tool or game on another.
There's also support for custom native mouse cursors for creating static and animated cursors, sub-pixel text rendering enhancements to enhance text readability in Flash, and support for the GPU rendering technology in Microsoft Relevant Products/Services's new Internet Explorer 9 browser.
Jeffrey Hammond, an analyst with industry research firm Forrester, said Stage Video's impact could be big "as we see new tablets and other ARM-based devices with Nvidia chipsets" lend hardware acceleration to high-quality video playback.
The result, he said, will be "much longer battery life" while playing HD video, and a boon for long-distance travelers who want to watch video without continually swapping batteries or recharging.
In the struggle against Apple, which has disparaged Flash as being a glutton for memory and power, Hammond said Stage Video will show that the technology runs "pretty efficiently."

The Battle of the P67 Boards - ASUS vs. Gigabyte at $190.

In the world of motherboards and manufacturer competition, the idea is to beat your competitor. To develop the product, with more features, more fancy gadgets, and perform better than your competitor at every price point.
Today, we pit arguably the two most popular motherboard vendors at a price point that will see a significant number of sales from consumers and enthusiasts alike – the ASUS P8P67 Pro and the Gigabyte P67A-UD4, which were both released during the Sandy Bridge week for $190. Forget all the marketing fluff; this is a showdown!
When a new platform is released, a myriad of motherboards hit the shelves at the same time. Each vendor will usually come out with a few products, targeting their prospective markets. Big motherboard players, like ASUS and Gigabyte, will release motherboards ranging from the cheap low end, to that high-end halo product. They will bombard you with data, ideas, concepts, and reasons why their high-end products are better than their low end – in terms of numbers, features, or what is in the box. Whether you can really trust what each manufacturer says on the box depends on the interpretations of the benchmarks and analyses by review sites like AnandTech.
At the time of writing, Newegg has 56 Sandy Bridge motherboards available – 22 for H67 and 34 for P67. Of those in the P67 range, you can pick up an Intel motherboard for as little as $115, or an ASUS as expensive as $320. So what makes that expensive motherboard worth almost three times as much as the low-end board? What makes a $200 board better than a $150 board? Features? Warranty? Overclockability? Price? All of these points, while valid, carry different weight with every different consumer.
I reviewed the ASRock P67 Extreme4 at the Sandy Bridge release, and they offered a great product that is available online for $153. Today, we have two boards released at $190 by two of the biggest motherboard manufacturers – the ASUS P8P67 Pro, and the Gigabyte P67A-UD4. Firstly, the question is: if you had $190, which one would you buy? Then secondly, we have to ask: are these boards worth the ~$40 difference to the P67 Extreme4? Luckily, at least in my opinion, after using all three of the boards, the answers to both of these questions were self-evident.

28 de janeiro de 2011

Audiomator

Audiomator é uma página gratuita que possibilita ao utilizador a pesquisa de músicas, artistas e álbuns e organizá-los em playlists.
Funciona de uma forma muito simples após entrar na página escreve a musica que procuras na barra superior e escolha entre as categorias de pesquisa.
Espere pela pré-pesquisa e os resultados, seleccione o resultado e clique em “Find Music!”.
Quando a sua playlist for carregada na coluna da direita você podes pausar, avançar e retroceder as faixas.
Na parte central é reproduzido o vídeo.

http://www.audiomator.com/

18 de janeiro de 2011

99873 Books Available for Instant Download!

One of the largest educational and professional eBooks stores on the internet. For a limited time all SoftArchive visitors are offered an UNLIMITED subscription, where you get any ammount of eBooks at a single monthly price. Don't take any risk - take a 24h trial and choose from the amazing sortiment of over 100.000 eBooks to see if you like it. If you are not happy with their service you do not need to prolong your subscription! That's the simple quality guarantee and no risk policy.

UNLIMITED

Nvidia criou a primeira placa gráfica wireless do mundo.

A Nvidia decidiu pegar na sua placa gráfica GeForce GTX 460 (standard), arrancar-lhe todas as ligações por cabo e substitui-las por cinco antenas.
Como produto final, obteve a modificada GeForce GTX 460 KFA2. A primeira placa gráfica wireless (sem fios) do mundo. A placa transmite vídeo descomprimido em WHDI (interface digital domestica sem fio) a uma velocidade de 5GHz e uma resolução de 1080p 60Hz, para uma base Wi-Fi, podendo ser conectada a qualquer ecrã compatível. A transmissão tem (supostamente) um alcance de até 100 metros de distância, mesmo através de paredes.
A grande vantagem desta tecnologia é que poderá jogar no seu desktop em qualquer divisão da casa, sem que precise de andar com o computador da secretária às voltas. Agora, só precisa de pegar no rato e teclado sem fios, sentar-se no sofá da sala de estar e jogar o seu videojogo favorito no televisor (LCD, LED ou 3D).
Esta tecnologia destaca-se pela sua flexibilidade, transforma o seu pesado computador de secretária, num quase computador portátil (pelo menos até 100 metros da torre).
Informações relativas ao preço, ainda não estão totalmente disponíveis. Quem vive na Europa (como eu) poderá ter esta tecnologia entre mãos “muito em breve”.

Ciberataques tendem a ser cada vez mais devastadores.

Um relatório apresentado hoje pela OCDE indica que o aumento de ataques informáticos, cada vez mais devastadores, poderá provocar sérios estragos no futuro


A conclusão faz parte de um relatório criado no âmbito de um projecto mais vasto desenvolvido pela OCDE, com o qual a organização pretende analisar aquilo que defende como choques globais do futuro.
Estes eventos catastróficos para a sociedade podem ser não só os ataques informáticos, mas também crises financeiras ou pandemias, que podem provocar efeitos devastadores em todo o mundo.

Um dos exemplos dado pelos autores do relatório, os investigadores Peter Sommer e Ian Brown, da London School of Economics e da Universidade de Oxford, respectivamente, é a possibilidade de ser feito um ataque bem sucedido aos protocolos técnicos da Internet.
Os autores do estudo realçam contudo que os ataques informáticos apenas terão efeitos catastróficos se forem praticados em simultâneo com outros tipos de desastres, nomeadamente naturais.

Caso isso ocorra pode dar-se aquilo que os autores definem como «a tempestade perfeita».
Os dois investigadores acreditam que no futuro, os ciberataques vão ser uma arma bastante comum nos conflitos armados e não excluem a utilização deste tipo de programas maliciosos por grupos de activistas, algo que já começa a acontecer, como se viu nos ataques lançados pelos membros do grupo Anonymous em defesa do WikiLeaks.

Os autores do relatório alertam ainda os governos que devem estar preparados, mas não compensa investirem demasiado numa abordagem militar, em sistemas de cibersegurança, pois os principais alvos destes ataques são infra-estruturas críticas, como as comunicações, energia, transportes ou financeiras, que na maioria das vezes pertencem ao sector privado.

10 de janeiro de 2011

Música clássica partilhada com recurso à tecnologia no re-rite.

A sensação é impressionante para quem toca habitualmente instrumentos mas sobretudo para quem nunca passou do lugar da assistência num concerto de música clássica. O som e as imagens sobredimensionadas garantem uma dimensão excepcional à experiência que tira partido de um espaço nunca antes utilizado no Museu do Design e da Moda
O projecto chama-se Re-Rite e coloca os visitantes dentro de uma das mais prestigiadas orquestras do mundo, garantindo a possibilidade de interagir com a orquestração da peça "A Sagração da Primavera" de Igor Stravinsky.
A instalação multimédia interactiva estreia este Domingo no Museu do Design e da Moda (MUDE), em Lisboa, onde vai estar aberta ao público, com entrada livre, até dia 23 de Janeiro.
É a primeira vez que esta exposição se mostra fora do Reino Unido, onde a ideia nasceu à volta da Philharmonia Orchestra, com o objectivo de ultrapassar as barreiras que existem entre o público e os músicos da orquestra.

Richard Slaney, coordenador do projecto, faz um paralelo entre a experiência que se quer proporcionar aos visitantes que não têm experiência de tocar instrumentos musicais e o jogo Guitar Hero. "Sabíamos que muitos visitantes nunca tocaram instrumentos e que era difícil integrá-los com um grupo de músicos tão grande. Mas todas as pessoas conseguem jogar Guitar Hero. Essa foi uma das nossas inspirações", adiantou ao Tek.
A instalação multimédia usa imagens de vídeo da Philharmonia Orchestra, filmada em alta definição com recurso a 29 câmaras e microfones colocados junto de cada secção de instrumentos. Na exposição os instrumentos têm salas dedicadas, com a sala da percussão, clarinetes e fagotes, violinos e violas e trompas, mas também com a possibilidade dos visitantes assumirem o papel de maestros e de controlarem na régie a mistura de sons.

As projecções dos vídeos na instalação são efectuadas em tamanho maior do que o normal e acompanhadas do som, que invade todo o terceiro andar do MUDE.

A tecnologia usada é da Samsung, que já é parceira internacional do projecto. Richard Slaney explica que em cada uma das salas tem um computador que gere as imagens e a interacção com os visitantes e que todos estão ligados em rede. O flash é utilizado nos ecrãs touchscreen para que os "participantes" consigam controlar a música.
A Sagração da Primavera é uma das peças de música clássica mais importantes, com muitas camadas de instrumentos e grande dinâmica, o que a torna ideal para este tipo de exposição. Mas Richard Slaney defende que a experiência ideal passa pela visita à instalação multimédia e depois a possibilidade de ouvir a mesma peça ao vivo, o que é possível na próxima semana com a presença do maestro Esa-Pekka Salonem e a Philharmonia Orchestra na Gulbenkian e no Coliseu dos Recreios.

O projecto tem um site onde se explicam as bases do re-rite, com declarações de maestro Esa-Pekka Salonem e a referência aos prémios já recebidos pela instalação multimédia.
Aproveite ainda para ver o vídeo sobre esta exposição que reproduzimos abaixo.

Melhor programa para sacar músicas.

Podes ouvir a musica antes de fazeres o respectivo download.
Listen to Music - Dilandau

Melhor programa para sacar músicas.

E que tal um simples link para ouvir antes de descarregar?


Booster MP3

Viciados em Internet têm maior risco de depressão

Adolescentes que passam de 5 a 10 horas por dia ligados à Internet perdem o interesse pelas interacções sociais.
Adolescentes que passam tempo demais na Internet têm quase 50 por cento mais probabilidades de desenvolver depressão do que utilizadores moderados, segundo um estudo chinês.
O pesquisador Lawrence Lam disse que adolescentes que passam de 5 a 10 horas por dia ligados à Internet apresentam agitação quando não estão na frente do computador e perdem o interesse pelas interacções sociais.
"Alguns passam mais de dez horas por dia. São utilizadores realmente problemáticos e demonstram sinais e sintomas de comportamento aditivo... ao navegar na Internet e jogar", disse Lam, co-autor do estudo publicado na terça-feira pela revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine.
"Eles não conseguem tirar a cabeça da Internet e sentem-se agitados se não voltam após um curto espaço de tempo", disse por telefone o psicólogo.
"Eles não querem ver amigos, não querem participar em reuniões familiares, não querem passar tempo com pais e irmãos", acrescentou.
O estudo envolveu 1.041 adolescentes de 13 a 18 anos em Guangzhou, no sul da China. Nenhum deles tinha depressão no começo do estudo. Nove meses depois, 84 apresentavam a doença, e os que passavam tempo demais na Internet eram 50 por cento mais vulneráveis que os utilizadores moderados.
Lam, que trabalhou em parceria com Zi-wen Peng, da Universidade Sun Yat-sem, de Guangzhou, disse que a falta de sono e o stresse causado pelos jogos online podem explicar a tendência depressiva.
"Quem passa tempo demais na Internet perde o sono, e é um facto muito bem estabelecido que quanto menos se dorme, maiores as chances de depressão", disse Lam.
Segundo o autor do estudo, foi a primeira vez que um estudo examinou aspectos patológicos do uso da Internet como possível causa da depressão.
Um estudo anterior havia apontado a depressão como possível factor causal para o vício em Internet, e outros estudos haviam demonstrado uma correlação entre ambas as coisas, mas sem definir claramente o que era causa e o que era consequência.
Lam disse que as escolas deveriam ficar atentas aos alunos que estejam viciados em Internet para lhes oferecer tratamento e orientação.